domingo, 14 de agosto de 2011

Nossa!!! Quanto tempo...



Olá, parece que faz muito tempo que não escrevo aqui. E faz mesmo...

Estive muito ocupada nesse período e também passamos por uma fase de pane digital. Agora as coisas estão normalizadas e parece que posso voltar a me dedicar.

Visitamos no mês passado um lugar fantástico que fica aqui bem pertinho do Rio de Janeiro e que até dois meses atrás eu nunca ouvira falar: o Inhotim. O Inhotim é um sítio transformado em parque cultural por seu dono, o empresário Bernardo Paz. Nunca tinha ouvido falar de nenhum dos dois até uma amiga comentar sobre o lugar.






Fui investigar, achei o site deles na internet (http://www.inhotim.org.br/) e, como que por encanto, vi parte da entrevista do Bernardo Paz no programa da Marília Gabriela, conversei com pessoas que já tinham ouvido falar do lugar ou visto a entrevista do dono, e por aí foi. Então, aproveitamos o último final de semana das férias para conhecer o lugar e adoramos.



O trabalho aí do lado é do Oiticica. Repare a conservação da obra. A pintura mantida de forma impecável, mesmo estando sob a ação diária da chuva e do sol.
Os restaurantes e lanchonetes (vários por todo o parque) são sempre diferentes. Num encontramos serviço à francesa, com talheres de qualidade e taças para os diversos vinhos da carta; mais adiante, pizzas; num terceiro, crepes; e num quarto, água de coco e empadas de palmito! Numa lanchonete, experimentamos um sorvete feito a partir de uma base italiana que era de enlouquecer.
Na visita guiada que fizemos, um grupo de três ou quatro jovens se revezava na informação sobre as obras de arte e as espécies de plantas que víamos. Conhecemos uma grande variedade de tipos de palmeiras, que fazem parte de uma das maiores coleções desse tipo de planta do mundo.




Uma das coisas que mais chama a atenção no parque é a variedade de experiências proporcionadas pela visita. As obras são variadas e estão expostas em edifícios construídos especialmente para abrigá-las. Tudo é pensado para o deleite do visitante.
Nas Cosmococas, a experimentação é variada. Caminha-se na areia, na espuma (que dá a impressão de se andar na lua), relaxa-se na rede ao som de rock. Enfim, é muito interessante.
E o que falar dos aconchegantes bancos espalhados por todo o parque? Segundo os guias, eles são feitos utilizando troncos de árvores encontrados caídos pela mata, mas a forma final é tão confortável e se adapta tão bem ao corpo que nem temos vontade de levantar.




Ah! E tem também o som da terra. Um lugar em que você ouve o som emitido pela terra, captado por um microfone instalado a 200 m de profundidade e amplificado num salão do qual se pode descortinar quase todo o parque.


Bom, espero que essa minha postagem desperte em vocês o interesse de conhecer esse lugar tão interessante e que fica logo ali em Minas.




Inté!